A Língua Inglesa no Ensino Brasileiro

A língua inglesa desempenha um grande papel na comunicação mundial. À medida que a globalização se estabelece, que a informação se difunde cada vez mais ampla e velozmente, cresce a importância desde idioma, estabelecido, dentre tantos outros, como a “língua universal”. Sem dúvida o inglês é a língua do comércio e dos negócios internacionais, ele está presente na maioria dos livros, filmes e programas de TV, é a língua principal da internet. Acredito que o inglês se destaca desta forma devido a sua simplicidade de funcionamento e a seu extraordinário léxico. Este fato está em sintonia com o mundo atual, onde tudo deve se tornar cada vez mais desburocratizado, mais unificado (um exemplo recente: o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa), mais informatizado e, por isso mesmo, mais simplificado para que haja mais rapidez, eficiência e economia de tempo.
A língua inglesa apresenta uma estrutura onde o verbo praticamente não flexiona, o artigo e o adjetivo são invariáveis, o substantivo muda somente no plural, não possui acentuação gráfica nas palavras, é uma língua alfabética, isto é, usa um conjunto de letras, e não símbolos, para representar os seus vocábulos. Por estes exemplos pode-se entender o por quê dela ser a língua ideal para interagir no mundo em que vivemos, onde o planeta se torna cada vez mais reduzido.
O Brasil, de acordo com o artigo 26, parágrafo 5º, das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, estabelece que a partir da 5ª série “será incluído, obrigatoriamente, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna” no currículo nacional.
Como professora de Língua Inglesa, escolhi desenvolver neste blog alguns aspectos relacionados ao trabalho desta língua em sala de aula. Meu objetivo é expor experiências, sugestões e aprender com aqueles que possam contribuir, de alguma forma, com a melhora da educação de forma geral.